quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Para finalizar nosso projeto desenvolvemos uma pesquisa no decorrer de uma viagem de estudos ao Uruguai. A pesquisa consistiu em descobrir os hábitos da população Uruguaia referente ao lixo produzido em suas residências e analisar o que a mesma pensa sobre os problemas ambientais. Para tanto construímos um questionário objetivo e aplicamos ele nas ruas do centro de Montevidéu, no dia 14 de novembro de 2009, pela tarde. Com um montante de 33 questionários respondidos conseguimos tabular as respostas e transpô-las para gráficos para uma melhor visualização. Confira abaixo os resultados comentados:




Como podemos observar o gráfico a maioria do pesquisado (67%) não separa o lixo, é um número preocupante mas de certa forma é explicado pela recente implantação da coleta seletiva na cidade, que ainda não é efetiva em todos os bairros. Acreditamos que seja pela falta de incentivo e de informação do governo porque a maioria das pessoas não demonstrava preocupação alguma ao falar que não separava o lixo, como se não soubesse dos problemas ocasionados pelo destino incorreto dele.











Como já foi informado em outro post neste blog, o óleo de cozinha descartado de forma incorreta acarreta muitos problemas ao meio ambiente, e como conseguimos ver nos gráficos se há um local de reciclagem para ele, não é divulgado. Podemos contrapor isso com o caso das pilhas e baterias que são mais recicladas porque a população tem conhecimento de onde se localizam os postos de coleta. Alias em nossa viagem passamos por 2 postos bem localizados e sinalizados no centro de Montevidéu.
Observamos no gráfico também um número muito baixo, quando apenas 10% do montante entrevistado diz que lixo eletrônico pode ser reciclado.Este é um número apavorante, tendo em vista que com as inovações tecnológicas e a globalização o lixo eletrônico só tende a aumentar e para onde vai tudo isto se não reciclarmos?Não é uma questão de “fazer um esforçinho” para ajudar o planeta e nossos descendentes, mas sim uma questão de humanidade e sobrevivência. Alias todas as revoltas da natureza que vem acontecendo nada mais são que uma resposta a todos os danos que nós causamos a ela. Devemos ser individualistas no sentido de realmente cuidar do que é certo e essencial para nós, o meio ambiente. Contando que o passado foi ontem o presente é hoje e o futuro é amanhã. Você ainda esta ai parado?





Esta questão foi feita mais para amostrar a diversidade de opiniões que regem uma sociedade, que, no entanto é muito diversificada devido a suas infinitas variáveis. Entre elas estão: Classe Social, Grau de instrução, Ética e Moral.




Como já diz no gráfico ele é um Panorama dos resultados da pesquisa desenvolvida, analisando que 52% das alternativas corretas foram marcadas, enquanto 44% das alternativas erradas foram marcadas.Percebemos que há uma proximidade entre os números,o que nos da uma esperança de que esta situação ainda pode ser revertida. Para isso é preciso de um incentivo maior da parte do governo e uma motivação da parte da população que já tem conhecimento e consciência. Queremos frisar que nenhum questionário foi respondido inteiramente correto.
Gostaríamos de lembrar que assim como aparece nesta pesquisa feita em Montevidéu em muitos outros países encontramos situações se não iguais, piores. Como Montevidéu é uma cidade turística tivemos contatos com pessoas de vários lugares do mundo, como franceses, canadenses, argentinos, italianos e brasileiros.

Por: GRUPO SMOGLIFE

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Que violento!

Há pouco acompanhei por cinco minutos os números públicados em um site e simplismente fiquei pasma!
A rapidez com que esses números aumentam é assustadora!
Confiram vocês mesmos: http://www.poodwaddle.com/clocks2es.htm
E depois comentem aqui.

Por: Fernanda Tavares Aschidamini

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Pegada Ecológica


Quanto você "pesa" para o planeta?

Alguma vez você já pensou na quantidade de natureza necessária para manter o seu estilo de vida? Já imaginou avaliar o impacto no planeta das suas opções no dia-a-dia, daquilo que consome e dos resíduos que gera?

Um teste foi elaborado pela WWF, que calcula a sua Pegada Ecológica fazendo uma estimativa da quantidade necessária de recursos para produzir os bens e serviços que consome e absorver os resíduos que produz.

O objetivo do teste não fazer as pessoas se sentirem culpadas, e sim levá-las a refletir sobre formas de preservar o meio ambiente pela simples mudança de hábitos. O resultado indica o número de planetas que são necessários, em tese, para atender ao consumo individual de quem responde ao teste.

Faça o teste e você ficará surpreso com o resultado

Victória Pieretti

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Mesmo depois de Mortos continuamos poluindo


Olá pessoal, segunda feira estava na aula de Geografia e o professor Rodrigo tocou neste assunto que eu postarei, achei muito interessante por isso vou trazer mais informações para vocês.

Quando estamos vivos inventamos milhares de formas de poluir (como vimos alguns exemplos nos outros posts), mas mesmo quando morremos não paramos de prejudicar o meio ambiente.
Atualmente, torna-se cada vez mais reconhecida a importância do meio ambiente, a necessidade do não desperdício de água e de preservação da natureza. Porém, nessa onda, alguns pontos de grande importância passam batidos, um deles, apesar de mórbido e desconhecido à população refere-se à poluição que os cemitérios podem causar. Poucos imaginam ou sequer chegaram a pensar na possibilidade de que os mortos são capazes de se tornar perigosos poluentes. O processo de decomposição de um corpo, que leva em média dois anos e meio, faz com que se origine um líquido chamado necrochorume (vem do chorume, o liquido que contem em lixos com resto de comidas). Este composto é eliminado durante o primeiro ano após o sepultamento, cada cadáver adulto pode liberar 30 a 40 litros deste liquido. Trata-se de um líqüido viscoso, com a coloração acinzentada que, com a chuva, pode atingir os lençóis freáticos, ou seja, a água subterrânea de pequena profundidade.Através de uma entrevista feita com o geólogo, professor da Universidade São Judas Tadeu de São Paulo e especialista, no assunto, Lezíro Marques Silva, verificou-se que dos 600 cemitérios analisados 75% deles poluem os lençóis freáticos, fazendo com que a água dos arredores dos cemitérios utilizadas para serviços domésticos sejam contaminadas com o líqüido liberado pelos cadáveres, de forma a contribuir com a proliferação de doenças.Ele diz: “Em São Paulo há vetores transmissores da poliomielite e da hepatite e as pessoas que não têm acesso à rede pública de abastecimento e utilizam poços é que são afetadas. Se em São Paulo a situação já é grave, imagine nos cantões do País?”, indaga o professor.
Existem alguma maneira de diminuir os impactos ambientais da morte, uma boa dica é dispensar os túmulos de concreto e optar por caixões de materiais biodegradáveis ou madeira certificada, assim como o uso de roupas leves, ou roupa nenhuma.
Já a cremação também trás impactos ambientais negativos. Quando alguém é cremado, é liberada vária substância na atmosfera: água, gás carbônica e muita resíduos tóxicos. Se a cremação for feita do jeito correto, estes resíduos são retidos em um filtro.
Por incrível que pareça a cremação é a menos poluente de todas as maneiras de morte. Para que as pessoas pudessem ter mais acesso ao serviço de cremação, a prefeitura de São Paulo alterou a Lei 11.479/94 que dispensa os doadores de órgãos das taxas funerárias e do enterro para que, além disso, dão ao município as taxas de cremação. Como medida de saúde pública. Dessa forma, a prefeitura acredita que está ajudando a solucionar dois grandes problemas enfrentados pela sociedade atual: a falta de Órgãos nos hospitais e os problemas já citados sobre a poluição gerada pelos cemitérios. A introdução funcionaria como um incentivo legal à cremação, além de garantir ainda assim o equilíbrio dos cofres públicos.
Que incrível, poluímos vivos poluímos mortos, quando a poluição vai acabar?

Dados fornecidos por: Manoella Oliveira e Karina Giardelli


Por Carolina Vasconcelos

Sacolas de Plástico


Oi pessoal, eu li uma matéria sobre as sacolas plásticas e muitas pessoas não sabem o mal que ela faz ao meio ambiente. Pois é tartarugas, baleias e outros animais marinhos, por exemplo, são vítimas frequentes delas, pois confundem-nas com suas presas naturais. Mas ainda temos como reverter esta situação. Aí vai uma dica. Nos supermercados tem para vender sacos de lixo que são biodegradáveis, por isso não fazem mal à natureza. Você pode encontrá-los em vários tamanhos. E para deixar de usar as sacolas plásticas dadas pelos supermercados, podemos usar também as sacolas retornáveis(sacolas de pano), que são vendidas por um preço baixo.

Victória Pieretti

segunda-feira, 5 de outubro de 2009



De acordo com estudos do Laboratório de Poluição Atmosférica Experimental da Faculdade de Medicina da USP, a poluição é a causa indireta de 20 mortes por dia somente na região metropolitana de São Paulo.Os poluentes prejudicam principalmente crianças e idosos, além de agravar doenças cardíacas e respiratórias. E, em todo o mundo, as doenças cardiovasculares, como infartos e acidentes vasculares cerebrais, são as principais causas de óbitos e de internações hospitalares, como informa Antonio Carlos Chagas, presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia.
A principal fonte de poluição nas cidades são automóveis, ônibus e caminhões.Levando em consideração que este ano no Brasil já foram vendidos mais de um milhão de veículos podemos perceber que esse problema esta se agravando. Uma solução para tal são as caminhadas.Além de não se estressar no congestionamento do trânsito as caminhadas propiciam o bem-estar físico e emocional, estimula a circulação sangüínea e facilita o transporte de oxigênio, reduz muito o risco de doenças cardíacas, Diabetes, Osteoporose, baixa a taxa de colesterol (ruim), baixa a pressão sangüínea e combate a depressão e o estresse, entre muitos outros benefícios. Andar de carro é realmente um conforto mas qual é o real benefício?

Por: Fernanda Tavares Aschidamini

domingo, 4 de outubro de 2009

Fora da tomada

Ainda esses dias me perguntava onde foram parar os fios? A cada ano surgem mais inovações tecnológicas para atender a necessidade que todos tem de estar em constante movimento, não perder tempo, fazer mil coisas e ao memso tempo estar conectado ao mundo. E isso requer mobilidade que nos leva aos "portáteis" que são: celulares, controles remotos, aparelhos musicais, lap tops entre outros que consomem pilhas e baterias.Na confecção das mesmas são utilizados diversos compostos químicos que servem como agentes ativos das reações
eletroquímicas ou como protetores de corrosão. As pilhas e baterias mais perigosas a saúde pública e ao meio ambiente são as que apresentam mercúrio, cádmio ou chumbo.Esses metais pesados podem gerar problemas crônicos e danos ao cérebro, ao sistema nervoso central e aos rins causando até sua deterioração.No Brasil existe apenas uma empresa que realiza a reciclagem destas pilhas e baterias que é a Suzaquim, porém há vários pontos de coletas espalhados pelas cidades. Procure se informar pela Prefeitura de seu município e não guarde pilhas em sua casa nem jogue-as no lixo, preserve a sua vida e o meio ambiente.

Por: Fernanda Tavares Aschidamini